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  • Dilma Vana Rousseff: pede para sair!
    17/03/2015

    Não é de hoje que combato o petismo. Não é de hoje que testemunho a forma prepotente e autoritária com que eles fazem política. Não é de hoje que os vejo colherem os frutos da discórdia que eles mesmo semeiam.

    Estou calejado de lutar contra a máquina de propaganda que eles alimentam com o dinheiro dos impostos que todos nós brasileiros pagamos. Não é de hoje que denuncio a prática de relativizar crimes dando novo significado às palavras. Expressões como: dinheiro não contabilizado (= caixa 2), contabilidade criativa (= fraude contábil), pragmatismo político (= oportunismo sem escrúpulos), malfeitos (= corrupção)

    Não é de hoje que os vejo colocar o partido acima da sociedade. Colocar seu projeto de poder acima de um projeto de país.

    Na posse do primeiro petista no governo do RS, em frente ao Palácio Piratini, só se via bandeiras vermelhas e na sacada tremulava também, afrontando gaúchos e brasileiros, a bandeira de Cuba. Quem estava sendo empossado era Olívio Dutra. O vice era Miguel Rosseto, hoje ministro das Relações Institucionais, e a secretaria de Minas e Energia tinha como titular Dilma Vana Rousseff.

    Não é possível ter ilusões em relação ao petismo. É apenas uma questão de oportunidade para que mostrem as garras e sigam a cartilha autoritária do socialismo, institucionalizada pelo desprezível Foro de São Paulo.

    Eles não abandonam as velhas práticas. Não reconhecem erros cometidos, nem admitem mérito em nada que não tenha sido criado por eles. Quando pegos em flagrante, acusam os adversários do que eles praticam, na clara tentativa de promover um empate em argumentos e reduzir os fatos a uma batalha de versões. Tudo para fugir da responsabilidade de seus erros.

    O povo está cansado dessas manobras. As pessoas foram às ruas em junho de 2013 protestar por serviços públicos decentes. O Governo Dilma fingiu escutar e propôs pactos. Claro que nada saiu do lugar.

    Agora tivemos dois grandes protestos, que eles insistem em igualar, mas são completamente diferentes. Na sexta-feira 13 ocorreu uma manifestação comandada por centrais sindicais e outras instituições que recebem mesada do governo. O que se viu foram balões e bandeiras vermelhas.

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    Uma cor muito diferente teve a segunda marcha, a verde-amarela do domingo. Um protesto com mais de 2 milhões de pessoas. Sem lanchinho, sem mesada. Trabalhadores brasileiros descontentes, que protestaram contra o petismo, contra o PT, contra a corrupção, contra a imoralidade. Mensagem clara e direta à forma como a política tem sido conduzida no Brasil pelo petismo.

    O governo não tem credibilidade. E segue usando a mentira como estratégia. Logo após as manifestações, a presidente Dilma mandou dois de seus emissários, José Eduardo Cardozo e Miguel Rosseto, anunciarem o “Nada” e dizer que tudo já está sendo feito. Disseram que o país vai bem, que a vida melhorou, que o protesto é golpismo, terceiro turno e por aí vai. Para o governo, não havia motivos para as pessoas irem às ruas.

    A presidente Dilma diz que o governo está aberto ao diálogo. Agora? Nunca esteve. Como pode oferecer algo que desconhece e que jamais praticou? O autoritarismo, que é marca do petismo, afastou até a base aliada por falta de diálogo. Diálogo com a oposição, então, é piada de mau-gosto.

    A presidente Dilma disse que não tem problemas em reconhecer erros. Ironicamente não foi capaz de reconhecer nenhum. Apenas disse o que era necessário para preencher as manchetes dos jornais. Disse muitas coisas. Muito mais do que é possível refutar com palavras.

    A máscara do petismo vem caindo e revelando os estragos de um governo que faz de tudo para se manter no poder com seus gestores incompetentes: mentiras empilhadas e corrupção sem limites. Ninguém acredita mais nesse governo, nem em seus fantoches, nem nesse partido, nem mesmo na presidente da república.

    Não é de hoje que combato e denuncio o petismo que tanto mal faz ao Brasil. Vamos seguir brigando pelo que é certo. O Brasil é dos brasileiros.


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